Este relato é verdadeiro e aconteceu com um colega
meu. Vamos à cena: encontro o rapaz, à época estudante, com um semblante
assustado, surpreso, no corredor da instituição de ensino onde trabalho.
Acredito ter sido o primeiro a conversar com ele naquelas condições. Ouvi sua
história, cômica na verdade, que incluía frases proferidas por um professor,
segundo seu relato, transtornado: “Você está achando que isso não é sério?” ou
a melhor de todas “Você já viu alguma foto de Beethoven sorrindo?”
Vamos esclarecer: ele havia sido flagrado em sala de aula, pelo seu professor de piano, digamos, exercitando sua criatividade, sua capacidade de improvisação, ao deixar uma sonata de Beethoven estilisticamente próxima ao jazz, uma de suas paixões.
Os anos se passaram e várias vezes esse episódio veio à tona em nossas conversas. Nem sei quantas vezes contei essa história... (artigo completo)
Vamos esclarecer: ele havia sido flagrado em sala de aula, pelo seu professor de piano, digamos, exercitando sua criatividade, sua capacidade de improvisação, ao deixar uma sonata de Beethoven estilisticamente próxima ao jazz, uma de suas paixões.
Os anos se passaram e várias vezes esse episódio veio à tona em nossas conversas. Nem sei quantas vezes contei essa história... (artigo completo)